O ponto G: mito ou verdade?
Entre os argumentos que mais afervoram os espíritos em matéria de sexualidade, aquele relativo ao misterioso ponto G, nunca deixa de aquecer o coração e ser o centro de vários debates. Revistas, artigos pseudocientíficos, mais ou menos nobres estudos, equipe de especialistas e uma literatura que poderia deixar constrangido um prêmio Nobel, ainda não conseguiram nos dar uma resposta clara. Um estudo recente da Universidade de Rio de Janeiro, depois de anos de experimentos conclui que cientificamente o ponto G não existe. Mas, em seguida, desdizer, alegando que não tem no aparato reprodutor feminino, mas o resto da vagina tem muitas terminações nervosas que a tornam muito sensível e toda predisposta ao prazer. Tudo isso enquanto outro professor da Universidade disse, conforme relatado pelo G1, que realmente existe, só não todas as mulheres têm. Então, vamos decidir: tem ou não tem?
Mas então, existe ou não existe: como identificar o ponto G
Algumas orientações simples
a) O ponto G é dentro da vagina, não no exterior, apenas para colocar os pingos nos i. A verdade não está lá fora, então.
b) Agora insira um dedo na vagina, lembrando que a palma da mão deve ser mantida virada para o clitóris. Com a ponta dos dedos, "deveria" começar a sentir a presença de uma pequena protuberância um pouco mais dura: então, ali se esconde o famoso ponto G! Tenha em mente que, só para complicar um pouco a vida, nem todas as mulheres têm o ponto G desenvolvido da mesma forma, de modo que pode ser mais difícil de detectar, dependendo da mulher.
c) Depois de encontra-lo, lembre-se que a estimulação do ponto G é bastante longa, é como um motor a diesel, que leva o seu tempo para se aquecer adequadamente, mas uma vez engrenada a quarta marcha...
Encontrar o ponto G é como ganhar na Mega Sena; muito difícil, altamente improvável, mas não impossível; você não se tornará milionário, mas sua parceira vai ter orgasmos que nem os mesmos Rocco Siffredi e John Holmes juntos. E desculpe se é pouco.
Descobrindo o ponto G perdido
E então nós, como novos Indiana Jones, apenas com umas indicações aproximadas, poucas ideias e muito confusas, entramos na floresta em busca do Ponto G perdido, no entanto, conscientes de que muitas vezes a busca do prazer é já em si um prazer, não é? Encontrar a Arca da Aliança, em comparação foi uma caminhada.